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sexta-feira, 1 de junho de 2007

DIA MUNDIAL DA CRIANÇA NOS MEDIA

Hoje é o Dia Mundial da Criança e, tal como noutras datas comemorativas, as notícias costumam ser quase sempre "as mesmas", podendo mesmo falar-se de uma certa previsibilidade.

No entanto, consegui ficar surpreendida com uma notícia, lida no Diário Digital. O seu título é: CHINA: CRIANÇAS GANHARAM HOJE DIREITO DA DORMIR E A BRINCAR. Só agora??? -questinonei-me, incrédula.

O que a nova norma estabelece é que «As crianças devem ter tempo para dormir, divertir-se e praticar desporto», e isto é uma mudança radical em relação à à situação actual. E acrescenta a notícia que "Segundo um estudo recente, as crianças chinesas sofrem com a feroz competição que se regista no país mais povoado do mundo. As aulas de inglês ocupam o tempo de 64% dos entrevistados, 29% estudam dança, piano e violino e 25% artes plásticas - tudo actividades que as crianças não escolheram - bem como tae-kwon-do e outras artes marciais, desportos preferidos pelos pais, que consideram que a preparação escolar não é suficiente". "Em consequência, mais de metade das crianças chinesas afirma que o que mais deseja fazer no seu tempo livre é dormir", conclui o estudo.

Apesar de ser uma boa notícia, ao transmitir uma importante mudança de mentalidades e comportamentos, tem um certo travo amargo, pois sabemos que só agora estes direitos básicos das crianças começarão (assim se espera) a ser respeitados naquele país.

quinta-feira, 24 de maio de 2007

OPORTUNIDADES DE EMPREGO PARA RECÉM-LICENCIADOS


O Correio da Manhã estreia hoje um novo produto editorial. O 1º Emprego vai “fornecer todas as ofertas de emprego do Norte ao Sul do país que passam pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional”.


Este suplemento, que na primeira edição vai apresentar 16 páginas, inclui também “conselhos de empresários, entrevistas a directores de recursos humanos e exemplos de sucesso de jovens que venceram a barreira do sucesso profissional”, afirma Octávio Ribeiro.“O 1º Emprego olha para a realidade de uma forma positiva, olha para o emprego e para a empregabilidade e nunca para o desemprego”, sublinhou o director do CM. O suplemento apresenta ainda nas suas últimas páginas uma “oferta de lazer para os jovens, com as sugestões mais baratas em Portugal e no estrangeiro”.


“Em Portugal existem cerca de 50 mil jovens licenciados que ainda não estão no mercado de trabalho e mais de 500 mil com trabalho precário” recordou, sublinhando que se “5% destes comprarem o jornal são mais de 25 mil leitores”.


segunda-feira, 21 de maio de 2007

CASO MADDIE NOS MEDIA

Maddie: Peritos acham que media têm exagerado na cobertura

Os media têm exagerado na cobertura jornalística do caso da menina inglesa que desapareceu no Algarve, ocupando demasiado tempo e espaço e transformando o tema numa espécie de reality show, consideraram especialistas em comunicação.

A cobertura do caso, que começou há mais de duas semanas, «tem decorrido com excessiva paixão, excessiva emoção e com menor rigor», afirmou o professor de ciências da comunicação da Universidade Nova de Lisboa, Francisco Rui Cádima, adiantando que os media têm tentado contornar a «falta de informações objectivas e de briefings regulares feitos por responsáveis e investigadores policiais» com uma «tendência para romancear», como forma de «manter a audiência fidelizada e expectante ou encher a qualquer custo as primeiras páginas dos jornais do dia seguinte».

Considerando que a informação tem evoluído para a «espectacularização do real», dando «prioridade à actualidade trágica, à catástrofe e ao fait-divers», o docente julga que deveria ser feito «mais jornalismo e menos novelização», com «mais objectividade e menos suposições» e «menos emoção e mais razão».

«Este deveria ser, inclusivamente, um tempo e um tema absolutamente oportuno para os media se verem ao espelho e se pensarem a si próprios», defendeu Cádima, embora admita existir «uma hipersensibilidade, entretanto adquirida pelas audiências», considerando necessário, se bem que «pouco provável», que seja «emendada a mão.

Também o presidente da Associação de Telespectadores (ATV), Rui Teixeira Mota, classificou a cobertura que os media têm feito do caso Madeleine como um «um excesso e uma overdose de informação», acrescentando que, «se cada vez que ocorresse um caso destes, fosse tratado desta maneira, a informação era só sobre estes casos».

Teixeira Mota admitiu que o desaparecimento da menina inglesa e todos os pormenores que se seguiram formam uma espécie de «CSI da informação» que aumenta «o interesse no caso», mas lembrou que «a informação não se esgota neste tema».

Apesar de apontar exageros a todas as televisões, o presidente da ATV considera que a RTP, «porque tem outras responsabilidades como serviço público», não devia «abrir todos os telejornais com o caso Madeleine e estar no ar mais de 10 ou 15 minutos» seguidos com o mesmo assunto. «Há uma concorrência desenfreada» entre meios e até «uma certa competição entre os media portugueses e os ingleses» que parece levar a «um campeonato de nacionalismos», que resulta numa cobertura «profundamente discriminatória» para com outros casos de crianças desaparecidas, defendeu.

Num caso como este, é indispensável «utilizar sensibilidade e bom senso, mantendo um perfil de rigor e de serenidade», avançou, por seu turno, o presidente da associação de consumidores de media (AC Media), Nuno Van Amann de Campos, que reforçou a ideia de que o caso tem tido «demasiado tempo de antena», afirmando que tem estado a ser transmitida «informação irrelevante durante um período de tempo excessivo».

Por isso, Nuno Campos defende «serenidade» para que não haja recurso «à espectacularidade e ao choque emocional, com alusões a hipóteses e a especulações que em nada contribuem nem para a formação nem para a informação do público», acrescentando que a cobertura ampla que tem sido feita deveria ser aproveitada para «dar indicações precisas aos pais e outros educadores sobre os procedimentos concretos e práticos que devem ser seguidos em circunstâncias idênticas» e ainda «publicitar modos de actuação seguidos por pedófilos, pela pedo- pornografia e por redes internacionais de tráfico de crianças».

O presidente do Conselho Deontológico do Sindicato dos Jornalistas, Manuel Villas-Boas, preferiu não comentar o trabalho desenvolvido pelos media portugueses, mas apelou para que «haja um redobrado cuidado para que não se cometam excessos nem atentados ao Código Deontológico», afirmando que, «numa cobertura desta, de circunstâncias difíceis e onde existe uma informação continuada sobre os mesmos lugares e as mesmas pessoas, é necessário que os jornalistas tenham toda a atenção e que se recordem das orientações e normas éticas».



Um artigo que espero gere debate nos comentários.

sábado, 19 de maio de 2007

IMPRENSA REGIONAL

Incentivos para projectos de modernização
As políticas de incentivo à comunicação social de âmbito local e regional devem seguir uma lógica de apoio a projectos de modernização, defendeu hoje o ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva.

«A ideia é cada vez mais orientar os incentivos públicos à comunicação social local e regional para apoiá-la em projectos de modernização», afirmou à Lusa o governante.


sexta-feira, 18 de maio de 2007

LUSA COM NOVA CARA

No próximo domingo o site da Lusa surge com uma nova imagem. Uma mudança de grafismo que reflecte uma alteração efectuada no backoffice da redacção da agência noticiosa. “O nosso sistema redactorial, onde os jornalistas produziam e colocavam as suas notícias, tinha mais de 10 anos e já estava obsoleto. Havia que actualizá-lo para as necessidades do mercado e das novas tecnologias”, começa por referir Luís Martins, director comercial e de marketing da Lusa.



Esperamos para ver as alterações para consumidores sem acesso registado.

INFOTENDENCIAS.COM

UM GRUPO de investigadores espanhóis acabou de lançar o Infotendencias.com, o blog de “um projecto para estudar as características, processos e conseqyuência da convergências dos meios de comunicação em Espanha”.

[dica de eCuaderno]

[dica de Pontomedia]

terça-feira, 17 de abril de 2007

E OS SITES DE JORNAIS MAIS VISITADOS SÃO...

Segundo os resultados do estudo Netpanel da Marktest, em 2006 o Público online foi, entre os sites portugueses de jornais, revistas e de informação online, o que registou maior número de acessos a partir do lar.

Ao longo de 2006, mais de 1.4 milhões de indivíduos visitaram o Público online. O Expresso online colocou-se na segunda posição com mais de 1.1 milhões de utilizadores únicos. Seguiram-se os sites do Diário de Notícias online e Diário Digital, ambos com o mesmo número de utilizadores únicos: 1 107 mil. Em quinto, posicionou-se o Jornal de Notícias online, também ele com mais de 1 milhão de utilizadores únicos.

Já no que respeita ao número de páginas visitadas, a liderança verificam-se alterações significativas. Em 2006, ao A Bola online alcançou o primeiro lugar com o maior número de páginas visitadas (acima de 297 milhões). Seguiu-se o Record online com mais de 161 milhões. Em terceiro, o O Jogo online, com 109 milhões. O Expresso online que em utilizadores únicos alcançou a segunda posição, em páginas visitadas é quarto, com 68.7 milhões, seguido de perto pelo Correio da Manhã online com 68.3 milhões de páginas visitadas.

quinta-feira, 12 de abril de 2007

PORTAL SAPO TESTA NOVA HOMEPAGE

O Sapo prepara-se para estrear uma nova homepage a 16 de Abril. Até lá, o portal convida todos os cibernautas a deixarem sugestões de melhorias da página principal em novo.sapo.pt.

A nova homepage do Sapo apresenta-se agora com mais espaço, mais conteúdos e menos publicidade. Surge uma nova área para personalização, de acordo com as preferências dos utilizadores, e uma nova ligação ao Sapo Local, que agrega os 308 concelhos portugueses.

No espaço Comunidade, é possível promover blogs, fotografias, vídeos e outros conteúdos gerados pelos utilizadores.

A mudança na organização dos conteúdos, agora divididos por áreas temáticas, e na própria imagem do portal, privilegia as Notícias que marcam a actualidade, nacional e internacional, e a Pesquisa.

Mantém na mesma a sua clara e assumida inspiração no portal YAHOO, mas quanto a mim mais bem organizado e de fácil utilização que o modelo original da YAHOO e que o portal antigo do SAPO. Será que depois do SAPO LOCAL e desta mudança estão na calha mais novidades?

PRESSÕES DO GOVERNO À COMUNICAÇÃO SOCIAL

Governo pressionou mas não condicionou, dizem PÚBLICO, SIC e RR

Os três directores de órgãos de comunicação social ouvidos esta tarde pela Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) acerca das alegadas pressões do Governo, a propósito das investigações sobre o percurso do primeiro-ministro na Universidade Independente, concordaram num ponto: houve pressões, mas estas não condicionaram o trabalho dos jornalistas. Os responsáveis do PÚBLICO, José Manuel Fernandes, e da Rádio Renascença (RR), Francisco Sarsfield Cabral, foram, porém, mais longe, considerando grave a “alusão”, feita pelo Executivo, de um eventual processo judicial contra o jornalista do PÚBLICO que iniciou a investigação sobre o currículo de José Sócrates e também contra a RR, por dar eco à informação veiculada por aquele diário.
FONTE: PÚBLICO

Serão estas pressões válidas? Que acham de tudo isto? Deste comportamento e da atitude dos jornais?

terça-feira, 10 de abril de 2007

QUANDO A VERDADE DÓI


Parece notícia de 1 de Abril, mas não é... Leiam e digam o que vos parece a condenação do jornal PÚBLICO por ter noticiado algo verdadeiro.

"O jornal PÚBLICO foi condenado pelo Supremo Tribunal de Justiça a pagar uma indemnização de 75 mil euros ao Sporting Clube de Portugal por ter noticiado, em 2001, que o clube tinha uma dívida ao Estado de 460 mil contos desde 1996. Apesar de o Supremo ter admitido que a notícia é verdadeira, condenou o jornal com o argumento de que o clube foi lesado no seu bom-nome e reputação."

Fonte: Público.pt

domingo, 8 de abril de 2007

RTP DEVE OU NÃO SER PRIVATIZADA?

A ideia surgiu da bancada parlamentar do PSD: PSD vai propor privatização da RTP[in: PÚBLICO] e a resposta por parte do PS não demorou muito: PS: proposta para privatizar RTP1 é "absolutamente populista"[in: PÚBLICO].


Tal proposta recordou-me um ponto da Constituição da Republica Portuguesa:

Artigo 38.º
(Liberdade de imprensa e meios de comunicação social)
[...]
5. O Estado assegura a existência e o funcionamento de um serviço público de rádio e de televisão.

6. A estrutura e o funcionamento dos meios de comunicação social do sector público devem salvaguardar a sua independência perante o Governo, a Administração e os demais poderes públicos, bem como assegurar a possibilidade de expressão e confronto das diversas correntes de opinião.
[...]


No entanto o mesmo artigo no ponto anterior a este faz referência a:

Artigo 38.º
(Liberdade de imprensa e meios de comunicação social)
[...]
4. O Estado assegura a liberdade e a independência dos órgãos de comunicação social perante o poder político e o poder económico, impondo o princípio da especialidade das empresas titulares de órgãos de informação geral, tratando-as e apoiando-as de forma não discriminatória e impedindo a sua concentração, designadamente através de participações múltiplas ou cruzadas.
[...]


Deixo aqui estas indicações para que se possa gerar um debate em torno dos temas aqui lançados. Deve ou não a RTP1 ser privatizada. Estão ou não a ser cumpridos todos os requesitos pressupostos na CRP para liberdade de imprensa...

terça-feira, 3 de abril de 2007

ERC VAI OUVIR JORNALISTAS E O ACESSOR DO PRIMEIRO-MINISTRO

Em causa alegadas pressões do Governo sobre a comunicação social

A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) convocou para audições vários jornalistas, directores de informação e o assessor de imprensa do primeiro-ministro, a propósito de uma notícia publicada na última edição do semanário “Expresso” sobre alegadas pressões exercidas pelo Governo junto da comunicação social.

Num curto comunicado enviado às redacções, o conselho regulador da ERC justifica as audições com a “temática” e os “factos invocados” no artigo “Impulso irresistível de controlar”, e com a “importância de que se reveste à luz das atribuições e competências” daquela entidade.

Sem fazer referência a qualquer inquérito, a entidade anuncia que vai ouvir David Damião, assessor de imprensa do primeiro-ministro, e o jornalista Nuno Saraiva, autor do texto em causa. A ERC decidiu também chamar vários jornalistas citados na notícia, como os directores de informação da Rádio Renascença e da Sic-Notícias, Francisco Sarsfield Cabral e Ricardo Costa, respectivamente, o director do PÚBLICO, José Manuel Fernandes e o jornalista Ricardo Dias Felner.

No artigo do fim-de-semana passado, o “Expresso” relatava a forma como o gabinete do primeiro-ministro reagiu à publicação, dias antes, de uma notícia do PÚBLICO que apontava falhas e contradições no processo de licenciatura de José Sócrates. Sarsfield Cabral e Ricardo Costa relataram como foram contactados por assessores do primeiro-ministro quer para protestar o eco dado à notícia, quer para a desvalorizar.

Num longo artigo, em que cita os três directores, o semanário analisa a "sofisticação" e o "profissionalismo" com o gabinete de Sócrates gere a informação e afirmava mesmo que, “longo da semana que durou a investigação do PÚBLICO, o ‘Expresso’ apurou que José Sócrates ligou, pelo menos, seis vezes ao jornalista que investigou a história”.

FONTE: PÚBLICO


segunda-feira, 2 de abril de 2007

NOVA ERA DO JORNALISMO

Jornalismo em rede em vez do «cidadão-repórter»

Os jornalistas e os cidadãos comuns devem trabalhar em conjunto, formando redes que permitam expandir as notícias, afirma Jeff Jarvis, professor de Jornalismo na Universidade de Nova Iorque.
FONTE: SOL | LUSA | PÚBLICO


Um artigo que vale a pena ler com atenção e até ao fim. Curiosamente (ou talvez não) está dentro daquilo que apresentei no 3 encontro de weblogues no Porto, do conceito de novo ecossistema dos media. Acredito que será este o melhor caminho a seguir.

OS CIBERNAUTAS LÊEM MAIS QUE OS LEITORES TRADICIONAIS

O cibernautas consumidores de jornais online concluem mais vezes as leitura das notícias do que aqueles que acedem à informação por via dos jornais em papel. O resultado surpreendente foi obtido no estudo realizado pelo Poynter Institut apresentado durante a reunião da American Society of Newspaper Editors.

De acordo com os dados do Poynter EyeTrack07, em média um leitor de imprensa via online consegue completar 77% da notícia. Um valor que desce para 62% num jornal tradicional e para uns meros 57% nos tablóides.

O estudo que analisa o comportamento de 600 leitores de seis publicações distintas, usou uma metodologia electrónica de seguimento do movimento dos olhos dos leitores nos diversos meios objectos da análise.


Aqui está um estudo com conclusões interessantes. Mas a que se devem estes valores? Será ao conteúdo e forma de escrita para a web ou por seu lado porque os leitores na web se revelam mais interessados e participativos?

domingo, 1 de abril de 2007

TUBARÃO ESQUILO

A rede não tem pretensões no campo do jornalismo nem tenciona constituir-se como alternativa aos meios — embora entre a vintena inicial de autores constem os nomes de alguns jornalistas. Paulo Querido, o pivot da TubarãoEsquilo, ressalva todavia que a rede virá a agenciar uma parte das matérias produzidas, servindo como um marketplace de conteúdos originais. Além dessa função de complementaridade, a TubarãoEsquilo inova através do fornecimento de informação em novos suportes visuais, por iniciativa dos autores ou a pedido de clientes, introduzindo em Portugal a programação informática como ferramenta jornalística.
Aqui está um projecto interessante do qual tive conhecimento e convite mas a falta de tempo não me permitiu aceitar a primeira vaga. Tem o selo de qualidade do Paulo Querido e a meu ver tem "pernas para andar" e ser uma alternativa e complemento mediático aos jornais.

sábado, 31 de março de 2007

QUE FUTURO DAS TV's ON-LINE?

Nova lei da TV: canais na Internet não vão precisar de licença
O Governo defende que o acesso à actividade televisiva seja facilitado aos distribuidores de televisão em sinal condicionado via Televisão Digital Terrestre e via Internet e dificultado aos operadores e distribuidores de canais abertos.

FONTE: PÚBLICO.PT

Aqui estão boas notícias para as cada vez mais televisões on-line. Trás-os-Montes começa a ter um conjunto de empresas que se lançam na realização de emissões on-line. Na sua maioria são depósitos de vídeos jornalísticos num servidor. Mas será este o futuro na TV na internet? Ou o JOOST virá ditar a transmissão em directo como a tendência?

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007

O MUNDO É PÚBLICO


Já tinha visto a publicidade espalhada por todo o lado, boa publicidade diga-se, e tinha pensado nisto. Mas tive a confirmação. Reposionamento do jornal PÚBLICO, não me parece que seja apenas uma lavagem de cara. Pelo que vi da edição 0 (zero) parece-me um jornal menos austero e com conteúdos mais leves.
Para já foi um choque a nova imagem. Espero por dia 12 para o ver em papel.

Até lá que acham do novo PÚBLICO?

domingo, 4 de fevereiro de 2007

«Jovem carenciada afinal não ganhou bolsa»

Uma jovem de 22 anos fingiu tem vencido as Olimpíadas Portuguesas da Matemática, ter ficado em quinto lugar nas Olimpíadas Europeias e ter depois recebido como prémio uma bolsa de estudo na Universidade de Oxford.
Mas afinal toda a história não passava de uma grande mentira. A falsa notícia apareceu pela primeira vez, em Março de 2006, na Agenda Cultural da Câmara Municipal de Sintra. A história tinha sido veiculada pela Obra Padre Gregório, uma instituição de apoio a crianças carenciadas, onde Sónia Moreira vive desde os três anos de idade.
Sónia Moreira foi também notícia na SIC e ainda ludibriou os programas «Fátima Lopes» e «Você na TV». Depois disso, descobriu-se a mentira. A suspeita foi levantada pelo jornal «Tal & Qual», que publicou as denúncias de uma ex-funcionária da Obra do Padre Gregório.
FONTE: TVI

A questão que se coloca aqui é: Como é possivel não haver confirmação das fontes? Como os jornalistas podem ser tão facilmente enganados?
Futuros jornalistas comentem e aprendam com este caso que CONFIRMAR TODAS AS INFORMAÇÕES DADAS PELAS FONTES.

quarta-feira, 31 de janeiro de 2007

REFERENDO AO ABORTO NOS MEDIA

Atenção à forma como os media nacionais estão a tratar o referendo ao à despenalização do aborto. Os debates, as noticias e todas as outras formas de comunicação. Prestem também atenção ao dia da votação.
Este alerta tem como intenção despertar maior atenção para o tema uma vez que será largamente debatido no inicio do semestre neste mesmo blog, quer na realização dum inquérito quer em posts de debate.

terça-feira, 30 de janeiro de 2007

«Imprensa diária generalista perde leitores »

No último trimestre do ano passado, praticamente todos os títulos da imprensa diária viram as suas audiências baixar comparativamente ao trimestre anterior auditado, de Abril a Junho.

O Expresso conseguiu reforçar ligeiramente o seu número de leitores no último trimestre do ano, apesar do lançamento em meados de Setembro do concorrente “Sol”.
FONTE: PÚBLICO

Será que estes números se verificam pelo aumento dos diários gratuitos, da imprensa regional e por uma cada mais mais generalizada leitura na internet? Ou são estes valores indicadores duma diminuição do consumo de informação?

INFORMAÇÕES ADICIONAIS: