sábado, 31 de março de 2007

CONFISSÕES

Da guerra Balsemão/Saraiva ao que dizem os políticos na intimidade de um almoço, o ex-director do mais influente semanário das últimas décadas revela alguns segredos quase... de Estado.
Neste livro o autor, mais do que confessar, revela os seus últimos dias no semanário e que foi director durante vinte e três anos e de onde saiu para fundar o SOL, o mais recente semanário da imprensa.Como foi negociada a sua saída do EXPRESSO? Que situações levaram o director do semanário mais antigo do país a bater com a porta?Como nasceu o projecto SOL? Antes ou depois da decisão de sair do EXPRESSO?De que falam, quando se encontram à mesa, os políticos e o director mais influente do país? A resposta está nestas confissões, que nos revelam ainda histórias escondidas dos políticos mais influentes por quem com eles privou na intimidade.
José António Saraiva nasceu em Lisboa em 1948. Licenciado em Arquitectura pela ESBAL, exerceu a profissão entre 1969 (ainda estudante) e 1983, com Manuel Tainha. Colabora regularmente na imprensa desde 1965, tendo artigos publicados em inúmeros jornais e revistas. Foi colunista do Comércio do Funchal, Diário de Lisboa, A Luta, Portugal Hoje, Diário de Notícias e A Bola. Durante vinte e três anos foi director do Expresso. Actualmente é director do semanário Sol.Em 2004 foi agraciado com o prestigiado Prémio Luca de Tena do diário espanhol ABC. Actualmente é professor de Ciência Política da Universidade Católica.É autor de inúmeras obras, de que se destacam os estudos históricos Do Estado Novo à Segunda República, O 28 de Maio e o fim do Liberalismo (com Júlio Henriques) e O 25 de Abril visto da História (com Vicente Jorge Silva) e os romances O Último Verão na Ria Formosa, Jardim colonial e As Herdeiras de Adriano Gentil

AUTOR: José António Saraiva
EDITORA: Oficina do Livro
ANO: 2006

FONTE:Fnac

AS PRIMEIRAS PÁGINAS

Luís Trindade fez publicar agora um livro-álbum intitulado 1ªs páginas. O século XX nos jornais portugueses.
Para além de um texto de introdução, o autor olha alguns dos acontecimentos marcantes do século XX português através das primeiras páginas dos jornais mais importantes ao longo do período. A introdução ("Olhar os jornais, o olhar dos jornais") identifica a postura do historiador dos media: ele enuncia o jornalismo informativo como uma nova forma de fazer jornalismo desde os dinais do século XIX, mormente a partir do ultimato de 1890 (quando começa o novo século político, 26 anos após o nascimento do Diário de Notícias, dez anos após o surgimento do Século, os dois principais periódicos nacionais, melhor designados de jornais de referência).
AUTOR: Luís Trindade
EDITORA: Tinta da China
ANO: 2006
FONTE:Fnac

QUE FUTURO DAS TV's ON-LINE?

Nova lei da TV: canais na Internet não vão precisar de licença
O Governo defende que o acesso à actividade televisiva seja facilitado aos distribuidores de televisão em sinal condicionado via Televisão Digital Terrestre e via Internet e dificultado aos operadores e distribuidores de canais abertos.

FONTE: PÚBLICO.PT

Aqui estão boas notícias para as cada vez mais televisões on-line. Trás-os-Montes começa a ter um conjunto de empresas que se lançam na realização de emissões on-line. Na sua maioria são depósitos de vídeos jornalísticos num servidor. Mas será este o futuro na TV na internet? Ou o JOOST virá ditar a transmissão em directo como a tendência?

THE FUTURE OF NEWS - HOW TO SURVIVE TO THE NEW MEDIA SHIFT

Oliver Reichenstein, director executivo de uma agência de design estratégico japonesa, acaba de publicar na web The Future of News - how to survive the new media shift.
A chamada “análise SWOT” (acrónimo de strenghts, weaknesses, oportunities and threats) poderia ser aplicada à análise dos media tradicionais ou da Imprensa, por exemplo isso já foi certamente feito. Reichenstein dá como adquiridas as primeiras duas dimensões e, no trabalho referido, centra-se nas duas últimas.
Como ponto de partida uma ideia que vai fazendo o seu caminho: “News organisations cannot continue to ignore the global shift from institutionally controlled media to user controlled media. They have to redefine their processes and face the obvious question: Do we still need old media for news?”.
AUTOR: Oliver Reichenstein
EDITORA: iA Publication
ANO: 2007

BREVEMENTE DE NOVO ON-LINE

Está para breve um regresso em força. A ausência será explicada e perceberão o porquê...