terça-feira, 24 de abril de 2007

JORNAL UNIVERSITÁRIO #02

Quinta-feira dia 26 de Abril a partir das 15 horas pode ver na barra lateral deste blog a segunda emissão do JORNAL UNIVERSITÁRIO.

Com novos temas, esta semana temos o balanço da semana académica, a subida de divisão da equipa de futsal da AAUTAD REAL FUT, e duas campanhas de solidariedade da AAUTAD.
Em estúdio teremos os POLLOCK, uma banda de garagem com elementos que estudaram na UTAD e que actuou na semana académica. Temos ainda elementos da AAUTAD REAL FUT para nos falar do futuro da equipa. Duas alunas finalistas vão-nos dar conta do projecto DOURO LIMPO e do trabalho que se tem realizado na UTAD em prol do ambiente.


[Uma novidade nesta segunda emissão é que as reportagens são feitas na integra por alunos de Ciências da Comunicação. Desde a reportagem, captação de imagem e edição.]

AMBIENTE DE TRABALHO VIRTUAL

Imagine-se com um computador onde apenas possuía uma borwser e uma ligação à Internet. Imagine agora que podia ter o seu próprio ambiente de trabalho on-line. Onde tinha um editor de texto, uma folha de calculo, onde podia mesmo fazer apresentação de slides. Até onde podia criar bases de dados ou editar uma imagem. Podia aceder ao um Messenger e conversar com os seus contactos independentemente da plataforma. Podia verificar a actualizar a sua agenda, guardar e editar os seus documentos e ler as suas noticias de várias fontes.

Parece ficção? Parece mesmo? Mas e se lhe disser que não é? Se lhe disser que tal é possível?


»Clique aqui

Ainda em fase experimental e feito um pouco à pressa.

segunda-feira, 23 de abril de 2007

LINK COM MUITOS LINKS

Para qualquer jornalista, relações públicas e publicitário a Internet é uma fonte de informação muito útil. Na maior parte das vezes o maior problema é encontrar a informação que precisamos nos muito site que existem.
Neste link estão muitos outros links agrupados por tema e por secções permitindo encontrar o que precisamos o mais rápido possível e desta forma confirmar informação e/ou recolher informação... um link a guardar nos nossos favoritos...

quarta-feira, 18 de abril de 2007

JORNAL UNIVERSITÁRIO

Quinta feira dia 19 de Abril a partir das 15horas que se iniciará um novo conceito de imagem da UTAD. Será no site da Associação Académica que passará em directo informações acerca do inicio da Semana Académica. Este projecto do canal televisivo via net irá decorrer todas as Quintas as 15 horas com diferentes temas de conversa todas as semanas ate 31 de maio. Este projecto engloba varias pessoas de cursos assim como funcionários da UTAD. Para quem não puder assistir em directo ao canal de noticias, ficará um video em streaming no site para se poder visualizar sempre que se queira.

^ veja aqui a emissão em directo

terça-feira, 17 de abril de 2007

E OS SITES DE JORNAIS MAIS VISITADOS SÃO...

Segundo os resultados do estudo Netpanel da Marktest, em 2006 o Público online foi, entre os sites portugueses de jornais, revistas e de informação online, o que registou maior número de acessos a partir do lar.

Ao longo de 2006, mais de 1.4 milhões de indivíduos visitaram o Público online. O Expresso online colocou-se na segunda posição com mais de 1.1 milhões de utilizadores únicos. Seguiram-se os sites do Diário de Notícias online e Diário Digital, ambos com o mesmo número de utilizadores únicos: 1 107 mil. Em quinto, posicionou-se o Jornal de Notícias online, também ele com mais de 1 milhão de utilizadores únicos.

Já no que respeita ao número de páginas visitadas, a liderança verificam-se alterações significativas. Em 2006, ao A Bola online alcançou o primeiro lugar com o maior número de páginas visitadas (acima de 297 milhões). Seguiu-se o Record online com mais de 161 milhões. Em terceiro, o O Jogo online, com 109 milhões. O Expresso online que em utilizadores únicos alcançou a segunda posição, em páginas visitadas é quarto, com 68.7 milhões, seguido de perto pelo Correio da Manhã online com 68.3 milhões de páginas visitadas.

quinta-feira, 12 de abril de 2007

PORTAL SAPO TESTA NOVA HOMEPAGE

O Sapo prepara-se para estrear uma nova homepage a 16 de Abril. Até lá, o portal convida todos os cibernautas a deixarem sugestões de melhorias da página principal em novo.sapo.pt.

A nova homepage do Sapo apresenta-se agora com mais espaço, mais conteúdos e menos publicidade. Surge uma nova área para personalização, de acordo com as preferências dos utilizadores, e uma nova ligação ao Sapo Local, que agrega os 308 concelhos portugueses.

No espaço Comunidade, é possível promover blogs, fotografias, vídeos e outros conteúdos gerados pelos utilizadores.

A mudança na organização dos conteúdos, agora divididos por áreas temáticas, e na própria imagem do portal, privilegia as Notícias que marcam a actualidade, nacional e internacional, e a Pesquisa.

Mantém na mesma a sua clara e assumida inspiração no portal YAHOO, mas quanto a mim mais bem organizado e de fácil utilização que o modelo original da YAHOO e que o portal antigo do SAPO. Será que depois do SAPO LOCAL e desta mudança estão na calha mais novidades?

PRESSÕES DO GOVERNO À COMUNICAÇÃO SOCIAL

Governo pressionou mas não condicionou, dizem PÚBLICO, SIC e RR

Os três directores de órgãos de comunicação social ouvidos esta tarde pela Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) acerca das alegadas pressões do Governo, a propósito das investigações sobre o percurso do primeiro-ministro na Universidade Independente, concordaram num ponto: houve pressões, mas estas não condicionaram o trabalho dos jornalistas. Os responsáveis do PÚBLICO, José Manuel Fernandes, e da Rádio Renascença (RR), Francisco Sarsfield Cabral, foram, porém, mais longe, considerando grave a “alusão”, feita pelo Executivo, de um eventual processo judicial contra o jornalista do PÚBLICO que iniciou a investigação sobre o currículo de José Sócrates e também contra a RR, por dar eco à informação veiculada por aquele diário.
FONTE: PÚBLICO

Serão estas pressões válidas? Que acham de tudo isto? Deste comportamento e da atitude dos jornais?

quarta-feira, 11 de abril de 2007

SIGILO PROFISSIONAL EM RISCO. Análise dos casos de Manso Preto e de outros jornalistas no banco dos réus

“O livro que agora se publica tem, na sua origem, um trabalho apresentado pela Autora no Curso de Pós-Graduação em Direito da Comunicação Social da Faculdade de Direito de Lisboa, no ano lectivo de 2004/05.
Não sendo a Autora uma jurista, aborda, no entanto, um problema da maior complexidade jurídica e que é o do direito dos jornalistas ao sigilo profissional, mais precisamente o direito a não revelarem as suas fontes de informação. Para os jornalistas, o sigilo profissional é, não apenas um dever deontológico, mas também um direito fundamental cuja protecção a Constituição impõe e a lei, designada­mente o Estatuto dos Jornalistas, assegura e concretiza.A concretização prática deste direito ao sigilo profissional revela-se, contudo, de grande complexidade, na medida em que, como qualquer outro direito fundamental, também o direito ao sigilo profissional não é um direito absoluto, isto é, pode ter de ceder perante o peso superior que apresentem, nas circunstâncias do caso concreto, outros bens igualmente dignos de protecção. Ora, a deter­minação das condições em que o direito ao sigilo profissional dos jornalistas deva prevalecer ou ceder não é tarefa fácil, nomeada­mente quando a este direito se opõem exigências de grande peso, como seja, por exemplo, o interesse na boa administração da justiça.O caso em apreço remete, precisamente, para essas dificuldades de determinação do recorte concreto que o direito ao sigilo profissional deve merecer e, sendo essa função tarefa que, em última análise, cabe aos tribunais, o problema em causa é, essencialmente, um problema jurídico, no sentido de um conflito a decidir segundo parâmetros jurídicos, constitucionais e legais (...).
[in Prefácio]Jorge Reis NovaisProfessor da Faculdade de Direito de Lisboa
AUTOR: Helena de Sousa Freitas
EDITORA: Edições MinervaCoimbra
ANO: 2007

terça-feira, 10 de abril de 2007

QUANDO A VERDADE DÓI


Parece notícia de 1 de Abril, mas não é... Leiam e digam o que vos parece a condenação do jornal PÚBLICO por ter noticiado algo verdadeiro.

"O jornal PÚBLICO foi condenado pelo Supremo Tribunal de Justiça a pagar uma indemnização de 75 mil euros ao Sporting Clube de Portugal por ter noticiado, em 2001, que o clube tinha uma dívida ao Estado de 460 mil contos desde 1996. Apesar de o Supremo ter admitido que a notícia é verdadeira, condenou o jornal com o argumento de que o clube foi lesado no seu bom-nome e reputação."

Fonte: Público.pt

BLOGS E A FRAGMENTAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO

As possibilidades permitidas pelos blogs colocam-nos perante um alargamento do espaço público, no âmbito da apresentação de diferentes pontos de vista sobre determinados assuntos. Simultaneamente, a comunicação é feita de forma cada vez mais segmentada e consequentemente fragmentada. A fragmentação referida neste livro manifesta-se sobretudo através da publicação individual permitida pelas potencialidades destas ferramentas comunicacionais e é justificada em cinco capítulos. A fragmentação do espaço público, o regresso de uma subjectividade opinativa, a relação entre blogues e jornalismo, a presença destas ferramentas nas mais diversas áreas e a emergência de novas identidades são as principais temáticas abordadas.


DOWNLOAD: BLOGS E A FRAGMENTAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO

AUTOR:
Catarina Rodrigues
EDITORA: Livros Labcom | UBI
ANO: 2006


Livros Labcom é um projecto editorial que disponibiliza em PDF todos os livros publicados pelo LabCom: Laboratório de Comunicação On-line (www.labcom.ubi.pt), um espaço física e virtualmente afecto ao Departamento de Comunicação e Artes da Universidade da Beira Interior.
»»»


segunda-feira, 9 de abril de 2007

COMUNICAÇÃO RESPONSÁVEL - A AUTO-REGULAÇÃO DOS MEDIA

Este livro faz um estudo detalhado dos diversos mecanismos de auto-regulação que podem pôr-se em prática para melhorar o comportamento ético dos meios de comunicação social, dando a conhecer a sua história, o papel que desempenham, quem os protagoniza, quais as suas vantagens e quais as suas limitações. A obra constitui, assim, não só uma excelente oportunidade de reflexão sobre um assunto de grande actualidade, como também uma utilíssima ferramenta para quem queira conhecer melhor tais mecanismos e, porventura, estimular a sua maior difusão. A edição original de Comunicação Responsável foi distinguida, em Espanha, com o primeiro prémio à Investigação sobre Comunicação de Massas, concedido pelo Conselho do Audiovisual da Catalunha.
AUTOR: Hugo Aznar
EDITORA: Porto Editora
ANO: 2006

OS JORNALISTAS PORTUGUESES

Este livro centra a sua atenção na relação entre os problemas do acesso ao jornalismo e as transformações tecnológicas e económicas que incidem, de forma penetrante, nas práticas e perfis profissionais dos jornalistas portugueses, com ênfase particular desde os anos 1990. O período estudado reporta-se a essa altura e até aos nossos dias. A principal hipótese explorada pela autora é a de que se tem assistido, neste intervalo, a modificações de grande alcance, quer na concepção e práticas do jornalismo, quer no contexto mais próximo em que o seu exercício profissional se actualiza.

A hipótese avançada tem subjacente a ideia de que o jornalismo está situado e condicionado, de uma forma nevrálgica, nas enormes mudanças que as sociedades contemporâneas têm vindo a conhecer, como produto do dinamismo técnico-económico e da orientação globalizante neoliberal. A autora refere-se à conjugação dos movimentos de inovação tecnológica com as realidades da esfera comercial, numa fase em que o mercado é imposto como único mecanismo de regulação da economia.

Como se processa a entrada na profissão de jornalista em Portugal? Obedece a algum modelo? Existem critérios universais de qualificação? Verifica-se algum padrão de atributos necessários ao exercício do ofício e que tenham relevância para a entrada na profissão? O enquadramento legal é respeitado? Qual o papel da escolaridade no ingresso e exercício da profissão? E o do estágio? Qual a relação entre as orientações empresariais para a entrada na profissão e as situações de precariedade? Até que ponto a presença – ou ausência – de uma delimitação precisa e reconhecida do que é ser jornalista, contribui – ou não – para a própria independência do jornalismo? Para onde apontam, a este respeito, os principais dilemas que envolvem a profissão, no actual quadro de mutação tecnológica e de aguda competição empresarial?


AUTOR: Sara Meireles Graça
EDITORA: MinervaCoimbra
ANO: 2007

domingo, 8 de abril de 2007

RTP DEVE OU NÃO SER PRIVATIZADA?

A ideia surgiu da bancada parlamentar do PSD: PSD vai propor privatização da RTP[in: PÚBLICO] e a resposta por parte do PS não demorou muito: PS: proposta para privatizar RTP1 é "absolutamente populista"[in: PÚBLICO].


Tal proposta recordou-me um ponto da Constituição da Republica Portuguesa:

Artigo 38.º
(Liberdade de imprensa e meios de comunicação social)
[...]
5. O Estado assegura a existência e o funcionamento de um serviço público de rádio e de televisão.

6. A estrutura e o funcionamento dos meios de comunicação social do sector público devem salvaguardar a sua independência perante o Governo, a Administração e os demais poderes públicos, bem como assegurar a possibilidade de expressão e confronto das diversas correntes de opinião.
[...]


No entanto o mesmo artigo no ponto anterior a este faz referência a:

Artigo 38.º
(Liberdade de imprensa e meios de comunicação social)
[...]
4. O Estado assegura a liberdade e a independência dos órgãos de comunicação social perante o poder político e o poder económico, impondo o princípio da especialidade das empresas titulares de órgãos de informação geral, tratando-as e apoiando-as de forma não discriminatória e impedindo a sua concentração, designadamente através de participações múltiplas ou cruzadas.
[...]


Deixo aqui estas indicações para que se possa gerar um debate em torno dos temas aqui lançados. Deve ou não a RTP1 ser privatizada. Estão ou não a ser cumpridos todos os requesitos pressupostos na CRP para liberdade de imprensa...

terça-feira, 3 de abril de 2007

SAPO LOCAL

Acabei agora mesmo de o encontrar. Sapo local, o que me parece ser um projecto e uma ideia muito interessante. Vou aprofundar um pouco e perceber melhor o conceito e prometo voltar a falar dele.
Até lá vejam:

REDES SOCIAIS EM CRESCIMENTO

Popularidade de redes sociais continua em movimento ascendente

Um estudo recente mostra que as redes sociais online continuam a conquistar novos admiradores. O número de visitas a estas comunidades mantém um crescimento sustentado por novos membros e visitas diárias sendo o MySpace o foco das preferências de grande parte dos internautas, já que detém uma quota de mercado de 80 por cento, diz a análise da Hitwise.
FONTE: TEK SAPO


Já que o nosso tema de inquérito são as redes sociais, fica aqui mais uma noticia para aprofundar o tema.

SUPERMERCADO WEB2.0




Um pouco de humor mas que ilustra bem os principais conceitos da WEB 2.0.

Sabem o que é a WEB 2.o?

ERC VAI OUVIR JORNALISTAS E O ACESSOR DO PRIMEIRO-MINISTRO

Em causa alegadas pressões do Governo sobre a comunicação social

A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) convocou para audições vários jornalistas, directores de informação e o assessor de imprensa do primeiro-ministro, a propósito de uma notícia publicada na última edição do semanário “Expresso” sobre alegadas pressões exercidas pelo Governo junto da comunicação social.

Num curto comunicado enviado às redacções, o conselho regulador da ERC justifica as audições com a “temática” e os “factos invocados” no artigo “Impulso irresistível de controlar”, e com a “importância de que se reveste à luz das atribuições e competências” daquela entidade.

Sem fazer referência a qualquer inquérito, a entidade anuncia que vai ouvir David Damião, assessor de imprensa do primeiro-ministro, e o jornalista Nuno Saraiva, autor do texto em causa. A ERC decidiu também chamar vários jornalistas citados na notícia, como os directores de informação da Rádio Renascença e da Sic-Notícias, Francisco Sarsfield Cabral e Ricardo Costa, respectivamente, o director do PÚBLICO, José Manuel Fernandes e o jornalista Ricardo Dias Felner.

No artigo do fim-de-semana passado, o “Expresso” relatava a forma como o gabinete do primeiro-ministro reagiu à publicação, dias antes, de uma notícia do PÚBLICO que apontava falhas e contradições no processo de licenciatura de José Sócrates. Sarsfield Cabral e Ricardo Costa relataram como foram contactados por assessores do primeiro-ministro quer para protestar o eco dado à notícia, quer para a desvalorizar.

Num longo artigo, em que cita os três directores, o semanário analisa a "sofisticação" e o "profissionalismo" com o gabinete de Sócrates gere a informação e afirmava mesmo que, “longo da semana que durou a investigação do PÚBLICO, o ‘Expresso’ apurou que José Sócrates ligou, pelo menos, seis vezes ao jornalista que investigou a história”.

FONTE: PÚBLICO


segunda-feira, 2 de abril de 2007

NOVA ERA DO JORNALISMO

Jornalismo em rede em vez do «cidadão-repórter»

Os jornalistas e os cidadãos comuns devem trabalhar em conjunto, formando redes que permitam expandir as notícias, afirma Jeff Jarvis, professor de Jornalismo na Universidade de Nova Iorque.
FONTE: SOL | LUSA | PÚBLICO


Um artigo que vale a pena ler com atenção e até ao fim. Curiosamente (ou talvez não) está dentro daquilo que apresentei no 3 encontro de weblogues no Porto, do conceito de novo ecossistema dos media. Acredito que será este o melhor caminho a seguir.

OS CIBERNAUTAS LÊEM MAIS QUE OS LEITORES TRADICIONAIS

O cibernautas consumidores de jornais online concluem mais vezes as leitura das notícias do que aqueles que acedem à informação por via dos jornais em papel. O resultado surpreendente foi obtido no estudo realizado pelo Poynter Institut apresentado durante a reunião da American Society of Newspaper Editors.

De acordo com os dados do Poynter EyeTrack07, em média um leitor de imprensa via online consegue completar 77% da notícia. Um valor que desce para 62% num jornal tradicional e para uns meros 57% nos tablóides.

O estudo que analisa o comportamento de 600 leitores de seis publicações distintas, usou uma metodologia electrónica de seguimento do movimento dos olhos dos leitores nos diversos meios objectos da análise.


Aqui está um estudo com conclusões interessantes. Mas a que se devem estes valores? Será ao conteúdo e forma de escrita para a web ou por seu lado porque os leitores na web se revelam mais interessados e participativos?

domingo, 1 de abril de 2007

TELEVISÃO FEITA POR ALUNOS PARA ALUNOS

O curso de Ciência da Comunicação na UTAD está mais vivo do que nunca. Para além dos programas de rádio (dois já prontos e emitidos a esta data) os alunos finalistas estão ainda envolvidos na realização dum noticiário televisivo transmitido em directo pela web. O programa será semanal, emitido à quinta-feira, e ficará disponível para download durante a semana.


Esta iniciativa dá pelo nome de código AAUTAD TV e parte dum pedido da Associação Académica da UTAD. Os noticiários farão a cobertura e a agenda da AAUTAD e começa no início da semana académica.

Para além dos alunos de Ciências da Comunicação neste projecto estão ainda também envolvidos alunos de Comunicação e Multimédia. Os trabalhos serão coordenados por docentes de ambos os cursos e pelos técnicos de audiovisuais da UTAD.

A participação na AAUTAD TV desenvolve-se nos mesmos moldes que os programas de rádio, como complemento extra curricular à cadeira de Animação e Multimédia.

ALUNOS FINALISTAS DE CC AJUDAM A PREVENIR INCÊNDIOS FLORESTAIS


O Dia Mundial da Floresta, celebrado no dia 21 de Março, uniu a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) e o Governo Civil de Vila Real num Protocolo de cooperação com vista à prevenção de incêndios florestais.

A assinatura do Protocolo, no dia 21, pelas 11 horas, no Salão Nobre do Governo Civil de Vila Real, pretende aproximar as duas instituições no âmbito da problemática dos incêndios Florestais e concretizar-se-á na realização de dez programas de rádio e de acções de sensibilização junto das populações mais afectadas pelos incêndios florestais.

Está a cargo dos alunos finalistas do curso de Ciências da Comunicação a realização destes programas. Como complemento à cadeira de Animação e Multimédia, um vasto grupo de alunos, coordenados por um docente, realiza todos os passos destes programas semanais.

Serão também assinados protocolos entre o Governo Civil de Vila Real e as Rádios locais do Distrito com responsabilidade pela difusão dos respectivos programas.

Em breve daremos aqui conta dum primeiro balanço destes trabalhos. Para já todos os alunos envolvidos neste projecto estão de parabéns pelo empenho. E em breve dispensarão a minha coordenação.

TUBARÃO ESQUILO

A rede não tem pretensões no campo do jornalismo nem tenciona constituir-se como alternativa aos meios — embora entre a vintena inicial de autores constem os nomes de alguns jornalistas. Paulo Querido, o pivot da TubarãoEsquilo, ressalva todavia que a rede virá a agenciar uma parte das matérias produzidas, servindo como um marketplace de conteúdos originais. Além dessa função de complementaridade, a TubarãoEsquilo inova através do fornecimento de informação em novos suportes visuais, por iniciativa dos autores ou a pedido de clientes, introduzindo em Portugal a programação informática como ferramenta jornalística.
Aqui está um projecto interessante do qual tive conhecimento e convite mas a falta de tempo não me permitiu aceitar a primeira vaga. Tem o selo de qualidade do Paulo Querido e a meu ver tem "pernas para andar" e ser uma alternativa e complemento mediático aos jornais.

NOVO INQUÉRITO

Está disponível um novo inquérito para todos os leitores deste blog. E está aberta também nos comentários deste post o mesmo tema.

"REDES SOCIAIS" (social network)

O que são, quais as vantagens e os perigos. Que balanço se pode fazer das funcionalidades e das alterações provocadas pela sua utilização.