terça-feira, 3 de abril de 2007

SAPO LOCAL

Acabei agora mesmo de o encontrar. Sapo local, o que me parece ser um projecto e uma ideia muito interessante. Vou aprofundar um pouco e perceber melhor o conceito e prometo voltar a falar dele.
Até lá vejam:

REDES SOCIAIS EM CRESCIMENTO

Popularidade de redes sociais continua em movimento ascendente

Um estudo recente mostra que as redes sociais online continuam a conquistar novos admiradores. O número de visitas a estas comunidades mantém um crescimento sustentado por novos membros e visitas diárias sendo o MySpace o foco das preferências de grande parte dos internautas, já que detém uma quota de mercado de 80 por cento, diz a análise da Hitwise.
FONTE: TEK SAPO


Já que o nosso tema de inquérito são as redes sociais, fica aqui mais uma noticia para aprofundar o tema.

SUPERMERCADO WEB2.0




Um pouco de humor mas que ilustra bem os principais conceitos da WEB 2.0.

Sabem o que é a WEB 2.o?

ERC VAI OUVIR JORNALISTAS E O ACESSOR DO PRIMEIRO-MINISTRO

Em causa alegadas pressões do Governo sobre a comunicação social

A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) convocou para audições vários jornalistas, directores de informação e o assessor de imprensa do primeiro-ministro, a propósito de uma notícia publicada na última edição do semanário “Expresso” sobre alegadas pressões exercidas pelo Governo junto da comunicação social.

Num curto comunicado enviado às redacções, o conselho regulador da ERC justifica as audições com a “temática” e os “factos invocados” no artigo “Impulso irresistível de controlar”, e com a “importância de que se reveste à luz das atribuições e competências” daquela entidade.

Sem fazer referência a qualquer inquérito, a entidade anuncia que vai ouvir David Damião, assessor de imprensa do primeiro-ministro, e o jornalista Nuno Saraiva, autor do texto em causa. A ERC decidiu também chamar vários jornalistas citados na notícia, como os directores de informação da Rádio Renascença e da Sic-Notícias, Francisco Sarsfield Cabral e Ricardo Costa, respectivamente, o director do PÚBLICO, José Manuel Fernandes e o jornalista Ricardo Dias Felner.

No artigo do fim-de-semana passado, o “Expresso” relatava a forma como o gabinete do primeiro-ministro reagiu à publicação, dias antes, de uma notícia do PÚBLICO que apontava falhas e contradições no processo de licenciatura de José Sócrates. Sarsfield Cabral e Ricardo Costa relataram como foram contactados por assessores do primeiro-ministro quer para protestar o eco dado à notícia, quer para a desvalorizar.

Num longo artigo, em que cita os três directores, o semanário analisa a "sofisticação" e o "profissionalismo" com o gabinete de Sócrates gere a informação e afirmava mesmo que, “longo da semana que durou a investigação do PÚBLICO, o ‘Expresso’ apurou que José Sócrates ligou, pelo menos, seis vezes ao jornalista que investigou a história”.

FONTE: PÚBLICO


segunda-feira, 2 de abril de 2007

NOVA ERA DO JORNALISMO

Jornalismo em rede em vez do «cidadão-repórter»

Os jornalistas e os cidadãos comuns devem trabalhar em conjunto, formando redes que permitam expandir as notícias, afirma Jeff Jarvis, professor de Jornalismo na Universidade de Nova Iorque.
FONTE: SOL | LUSA | PÚBLICO


Um artigo que vale a pena ler com atenção e até ao fim. Curiosamente (ou talvez não) está dentro daquilo que apresentei no 3 encontro de weblogues no Porto, do conceito de novo ecossistema dos media. Acredito que será este o melhor caminho a seguir.

OS CIBERNAUTAS LÊEM MAIS QUE OS LEITORES TRADICIONAIS

O cibernautas consumidores de jornais online concluem mais vezes as leitura das notícias do que aqueles que acedem à informação por via dos jornais em papel. O resultado surpreendente foi obtido no estudo realizado pelo Poynter Institut apresentado durante a reunião da American Society of Newspaper Editors.

De acordo com os dados do Poynter EyeTrack07, em média um leitor de imprensa via online consegue completar 77% da notícia. Um valor que desce para 62% num jornal tradicional e para uns meros 57% nos tablóides.

O estudo que analisa o comportamento de 600 leitores de seis publicações distintas, usou uma metodologia electrónica de seguimento do movimento dos olhos dos leitores nos diversos meios objectos da análise.


Aqui está um estudo com conclusões interessantes. Mas a que se devem estes valores? Será ao conteúdo e forma de escrita para a web ou por seu lado porque os leitores na web se revelam mais interessados e participativos?

domingo, 1 de abril de 2007

TELEVISÃO FEITA POR ALUNOS PARA ALUNOS

O curso de Ciência da Comunicação na UTAD está mais vivo do que nunca. Para além dos programas de rádio (dois já prontos e emitidos a esta data) os alunos finalistas estão ainda envolvidos na realização dum noticiário televisivo transmitido em directo pela web. O programa será semanal, emitido à quinta-feira, e ficará disponível para download durante a semana.


Esta iniciativa dá pelo nome de código AAUTAD TV e parte dum pedido da Associação Académica da UTAD. Os noticiários farão a cobertura e a agenda da AAUTAD e começa no início da semana académica.

Para além dos alunos de Ciências da Comunicação neste projecto estão ainda também envolvidos alunos de Comunicação e Multimédia. Os trabalhos serão coordenados por docentes de ambos os cursos e pelos técnicos de audiovisuais da UTAD.

A participação na AAUTAD TV desenvolve-se nos mesmos moldes que os programas de rádio, como complemento extra curricular à cadeira de Animação e Multimédia.

ALUNOS FINALISTAS DE CC AJUDAM A PREVENIR INCÊNDIOS FLORESTAIS


O Dia Mundial da Floresta, celebrado no dia 21 de Março, uniu a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) e o Governo Civil de Vila Real num Protocolo de cooperação com vista à prevenção de incêndios florestais.

A assinatura do Protocolo, no dia 21, pelas 11 horas, no Salão Nobre do Governo Civil de Vila Real, pretende aproximar as duas instituições no âmbito da problemática dos incêndios Florestais e concretizar-se-á na realização de dez programas de rádio e de acções de sensibilização junto das populações mais afectadas pelos incêndios florestais.

Está a cargo dos alunos finalistas do curso de Ciências da Comunicação a realização destes programas. Como complemento à cadeira de Animação e Multimédia, um vasto grupo de alunos, coordenados por um docente, realiza todos os passos destes programas semanais.

Serão também assinados protocolos entre o Governo Civil de Vila Real e as Rádios locais do Distrito com responsabilidade pela difusão dos respectivos programas.

Em breve daremos aqui conta dum primeiro balanço destes trabalhos. Para já todos os alunos envolvidos neste projecto estão de parabéns pelo empenho. E em breve dispensarão a minha coordenação.

TUBARÃO ESQUILO

A rede não tem pretensões no campo do jornalismo nem tenciona constituir-se como alternativa aos meios — embora entre a vintena inicial de autores constem os nomes de alguns jornalistas. Paulo Querido, o pivot da TubarãoEsquilo, ressalva todavia que a rede virá a agenciar uma parte das matérias produzidas, servindo como um marketplace de conteúdos originais. Além dessa função de complementaridade, a TubarãoEsquilo inova através do fornecimento de informação em novos suportes visuais, por iniciativa dos autores ou a pedido de clientes, introduzindo em Portugal a programação informática como ferramenta jornalística.
Aqui está um projecto interessante do qual tive conhecimento e convite mas a falta de tempo não me permitiu aceitar a primeira vaga. Tem o selo de qualidade do Paulo Querido e a meu ver tem "pernas para andar" e ser uma alternativa e complemento mediático aos jornais.

NOVO INQUÉRITO

Está disponível um novo inquérito para todos os leitores deste blog. E está aberta também nos comentários deste post o mesmo tema.

"REDES SOCIAIS" (social network)

O que são, quais as vantagens e os perigos. Que balanço se pode fazer das funcionalidades e das alterações provocadas pela sua utilização.

sábado, 31 de março de 2007

CONFISSÕES

Da guerra Balsemão/Saraiva ao que dizem os políticos na intimidade de um almoço, o ex-director do mais influente semanário das últimas décadas revela alguns segredos quase... de Estado.
Neste livro o autor, mais do que confessar, revela os seus últimos dias no semanário e que foi director durante vinte e três anos e de onde saiu para fundar o SOL, o mais recente semanário da imprensa.Como foi negociada a sua saída do EXPRESSO? Que situações levaram o director do semanário mais antigo do país a bater com a porta?Como nasceu o projecto SOL? Antes ou depois da decisão de sair do EXPRESSO?De que falam, quando se encontram à mesa, os políticos e o director mais influente do país? A resposta está nestas confissões, que nos revelam ainda histórias escondidas dos políticos mais influentes por quem com eles privou na intimidade.
José António Saraiva nasceu em Lisboa em 1948. Licenciado em Arquitectura pela ESBAL, exerceu a profissão entre 1969 (ainda estudante) e 1983, com Manuel Tainha. Colabora regularmente na imprensa desde 1965, tendo artigos publicados em inúmeros jornais e revistas. Foi colunista do Comércio do Funchal, Diário de Lisboa, A Luta, Portugal Hoje, Diário de Notícias e A Bola. Durante vinte e três anos foi director do Expresso. Actualmente é director do semanário Sol.Em 2004 foi agraciado com o prestigiado Prémio Luca de Tena do diário espanhol ABC. Actualmente é professor de Ciência Política da Universidade Católica.É autor de inúmeras obras, de que se destacam os estudos históricos Do Estado Novo à Segunda República, O 28 de Maio e o fim do Liberalismo (com Júlio Henriques) e O 25 de Abril visto da História (com Vicente Jorge Silva) e os romances O Último Verão na Ria Formosa, Jardim colonial e As Herdeiras de Adriano Gentil

AUTOR: José António Saraiva
EDITORA: Oficina do Livro
ANO: 2006

FONTE:Fnac

AS PRIMEIRAS PÁGINAS

Luís Trindade fez publicar agora um livro-álbum intitulado 1ªs páginas. O século XX nos jornais portugueses.
Para além de um texto de introdução, o autor olha alguns dos acontecimentos marcantes do século XX português através das primeiras páginas dos jornais mais importantes ao longo do período. A introdução ("Olhar os jornais, o olhar dos jornais") identifica a postura do historiador dos media: ele enuncia o jornalismo informativo como uma nova forma de fazer jornalismo desde os dinais do século XIX, mormente a partir do ultimato de 1890 (quando começa o novo século político, 26 anos após o nascimento do Diário de Notícias, dez anos após o surgimento do Século, os dois principais periódicos nacionais, melhor designados de jornais de referência).
AUTOR: Luís Trindade
EDITORA: Tinta da China
ANO: 2006
FONTE:Fnac

QUE FUTURO DAS TV's ON-LINE?

Nova lei da TV: canais na Internet não vão precisar de licença
O Governo defende que o acesso à actividade televisiva seja facilitado aos distribuidores de televisão em sinal condicionado via Televisão Digital Terrestre e via Internet e dificultado aos operadores e distribuidores de canais abertos.

FONTE: PÚBLICO.PT

Aqui estão boas notícias para as cada vez mais televisões on-line. Trás-os-Montes começa a ter um conjunto de empresas que se lançam na realização de emissões on-line. Na sua maioria são depósitos de vídeos jornalísticos num servidor. Mas será este o futuro na TV na internet? Ou o JOOST virá ditar a transmissão em directo como a tendência?

THE FUTURE OF NEWS - HOW TO SURVIVE TO THE NEW MEDIA SHIFT

Oliver Reichenstein, director executivo de uma agência de design estratégico japonesa, acaba de publicar na web The Future of News - how to survive the new media shift.
A chamada “análise SWOT” (acrónimo de strenghts, weaknesses, oportunities and threats) poderia ser aplicada à análise dos media tradicionais ou da Imprensa, por exemplo isso já foi certamente feito. Reichenstein dá como adquiridas as primeiras duas dimensões e, no trabalho referido, centra-se nas duas últimas.
Como ponto de partida uma ideia que vai fazendo o seu caminho: “News organisations cannot continue to ignore the global shift from institutionally controlled media to user controlled media. They have to redefine their processes and face the obvious question: Do we still need old media for news?”.
AUTOR: Oliver Reichenstein
EDITORA: iA Publication
ANO: 2007

BREVEMENTE DE NOVO ON-LINE

Está para breve um regresso em força. A ausência será explicada e perceberão o porquê...